Neuroeducação

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Partindo de uma concepção heterodoxa da educação percebemos a necessidade de buscarmos mecanismo para compreender de que forma é possível, que cada criança, tendo a sua particularidade em suas construções, descobertas, assimilações e inquietações durante o seu desenvolvimento a Neuroeducação vem contribuindo e auxiliando em suas possíveis limitações pré-existentes.
Recorrendo as contribuições significativas de autores como Piaget e Vygotsky para confrontarmos com avanços nas pesquisas de que é possível realizar atividades antes mesmo da criança alcançar a idade esperada para determinada realizações.
A Neurociência desmistificou que há diferentes maneiras do cérebro ser estimulado compreendendo que a Neuroeducação visa aprimorar e criar mecanismo de aprendizagem de acordo a dificuldade de cada criança.Priorizando assim,os processos de desenvolvimento ao invés de conteúdos ,compreende-se com mais clareza as ações realizadas, suas justificativas, as respostas dadas, as perguntas e as possibilidades de assimilação e de novas informações.
Segundo alguns pesquisadores vêm sendo criado o intercâmbio de respeito e compreensão criando um ambiente de liberdade de expressão as crianças que tem o desenvolvimento típico e atípico sentem-se livres para expor suas opiniões sem receio de serem reprimidas.Isso não significa que deverão fazer o que bem entendem. Devendo assim haver o equilíbrio entre direcionamento e liberdade para que cada um possa agir de acordo com as possibilidades abertas pelo seu nível evolutivo. Nesse sentido os questionamentos, tornariam gradativamente consciência de suas ações.
Exemplo de como isso pode se da é através das intervenções durante o processo de construção do conhecimento propriamente dito.
• Como você fez isso?
• Por que você faz assim?
Assim levará a criança a refletir continuamente sobre o que fez ou disse, pouco a pouco identificando suas ideias e ações ao transformar desafios em novas conquistas, a criança atua de maneira ativa

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