neurociência

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ATAQUE VASCULAR CEREBRAL (AVC)
Definição
O Ataque Vascular Cerebral (AVC) pode ser definido como um déficit neurológico focal súbito decorrente de uma lesão vascular – que deve ser entendida em seu sentido mais amplo das complexas interações entre vaso (endotélio), elementos figurados do sangue e variáveis hemodinâmicas. É importante ressaltar que menos de um quarto dos casos de AVC é devido ao extravasamento (derrame) de sangue no espaço subaracnóideo (hemorragia subaracnóidea) ou no parênquima cerebral (hemorragia cerebral). Sendo assim, a palavra “acidente”, usada por alguns autores, torna-se indevida, pois sugere uma natureza inevitável e imprevisível para o problema.
A lesão tem instalação aguda, duração variável, e pode levar à morte. A gravidade do quadro pode variar grandemente, de uma hemiplegia maciça com alteração da consciência até quadros leves e transitórios que sequer chamam a atenção do paciente ou do médico.
Etiologia – esse item já está incluso quando se fala dos subgrupos, porque ali explica as diferentes causas do problema.
Classificação
Os acidentes vasculares cerebrais acontecem em duas condições:
- Quando falta sangue e, consequentemente, nutrientes em determinada área do cérebro (isquemia). Esse é o tipo mais frequente de ataque vascular; sua causa é externa e pode estar localizada nos vasos do pescoço, no coração ou nas qualidades físico-químicas do sangue. Nesse tipo de ataque cerebral, podemos encontrar três subgrupos, de acordo com a instalação dos sintomas:
a) Ataque isquêmico estabelecido
Geralmente, ao acordar pela manhã, por exemplo, o doente ou familiares notam uma hemiplegia (paralisia de um lado do corpo), ou então o doente cai da cama ao tentar levantar-se. A causa mais comum desse tipo de ataque vascular é a migração de êmbolos – fragmentos de coágulos que se desprendem da parede do vaso ou do coração – obstruindo o vaso cerebral.

b) Acidente isquêmico em evolução
Os sintomas como formigamento, adormecimento e

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