neuro

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Campus Poços de Caldas
Curso de Graduação em Psicologia

Giovana Pedroza Bassi

Trabalho de Neurociências para carga horária externa

Poços de Caldas
2013
O primeiro tema abordado pelo autor é sobre tomar decisões, onde ele mesmo já relaciona a tomada de decisão com o córtex pré-frontal onde muitos comportamentos associados às relações sociais são controlados pela parte do cérebro, no lobo frontal. Autocontrole, planejamento, julgamento e muitas outras funções essenciais subjacentes ao intercurso social efetivo são medidas pelas estruturas frontais do cérebro.
Também é relacionado o tema com a amígdala que é uma região do cérebro relacionada às emoções, principalmente as negativas; importante com respeito à sua associação com a parte cortical do cérebro ligada à decisão cognitiva ou da razão.
A amígdala e o córtex pré-frontal se relacionam onde, mostrado pelo autor, as emoções participam do processo de decisões até onde se esperam de seres humanos os julgamentos mais racionais e imparciais.
Ofertas injustas despertam protestos do córtex da ínsula que dentre as suas várias funções, umas delas é o envolvimento na percepção de estímulos desagradáveis, angustiantes.
O autor da um exemplo sobre oposto nas loterias: “situações em que a razão manda não se fazer investimento algum, pois a chance de retorno é ínfima. A própria Caixa deixa bem claro em seu site: a chance de um apostador da Mega Sena jogar seis números e acertar todos os seis em um concurso qualquer é de uma em 50 milhões, ou seja, é mais fácil perder R$1,75 que foi pago pelo jogo. Assim o Cortez pré-frontal toma nota e vota – racionalmente – por guardar o R$1,75 no bolso”. Mas também possuímos outra parte do cérebro que é o sistema de recompensa que também faz seu julgamento e da sua “opinião” sobre o assunto. Assim, novamente, a região do córtex pré-frontal toma a decisão do quer fazer.
Decidir comprar depende de uma