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Efeitos de medicamentos no desenvolvimento do feto

1. Introdução Antigamente crianças que nasciam ou adquiriam alguma deformação ao decorrer de sua vida tanto física como psicológica, resultavam em modelos de tratamento diferenciado pela sociedade que habitavam. Quando se observa esse acontecimento na época da História Antiga e Medieval ocorria rejeição e/ou eliminação da criança. Na Roma Antiga, nobres e plebeus tinham aprovação da comunidade e do governo para sacrificar seus filhos que nasciam com deformações pelo corpo. Em Esparta, os bebês e pessoas que adquiriam certa deficiência eram atirados ao mar ou em abismos. (Garcia; Maia, p.04, 2011)
Embora essas atitudes fossem da maioria das cidades, Atenas, com influência de Aristóteles, defendia o tratamento igualitário para todos, no qual os deficientes eram cuidados e protegidos pela comunidade que viviam. (Garcia; Maia, p.5, 2011)
Em meados do século XX, houve um marco na história da embriologia, cuja época acarretou inúmeros nascimentos de crianças com anomalias, esse fato ocasionou grande apreensão entre os pesquisadores da época que resolveram se integrar mais sobre o fato ocorrido.
A Teratologia, palavra grega terato (monstro), que se refere ao estudo das causas biológicas do desenvolvimento defeituoso no nascimento, foi um progresso na medicina com a finalidade de desvendar agentes teratogênicos que agravam essa malformação no desenvolvimento do feto. Diversos efeitos teratogênicos são funcionais e comportamentais, portanto ficam camuflados até certa idade na qual não apresentam nenhum sintoma, indicando um status de higidez da criança. O termo usado para essas deformações de nascimento que leva em consideração defeitos funcionais e comportamentais é “anomalias congênitas”. (Terrengui; Rodrigues, p.10,2006)
Compreende-se “malformação congênita” uma anormalidade física ou psicológica, ocorrida no nascimento, incluindo toda deformação do desenvolvimento fetal

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