nenhum
ÍTHALO BARBOSA SILVA DE ABREU
ESTATÍSTICA
MACEIÓ
2013
Processo de construção de uma tabela de frequência com dados quantitativos contínuos:
Os dados quantitativos contínuos são geralmente resultados de medições das características da qualidade de peças ou produtos. Para a construção de uma tabela de frequência para esses dados, deve-se, primeiramente dividir sua faixa de variação em intervalos de classes. O menor valor da classe é denominado limite inferior e o maior valor da classe é denominado limite superior. Os intervalos de classes podem ser divididos de duas maneiras: contanto o limite inferior e não contando o superior ou contando o superior e não contando o inferior. Pode-se escolher qualquer uma dessas opções, mas deve-se deixar claro na tabela qual foi a utilizada. Para melhor compreensão da tabela, os intervalos são divididos de forma que tenham larguras iguais, contudo isso não é obrigatório. Na tabela de distribuição de frequência, acrescenta-se uma coluna com os pontos médios de cada intervalo de classe denotados por xi. Esta é definida como a média dos limites da classe. Estes valores são utilizados na construção de gráficos.Algumas indicações na construção de distribuição de frequências são:
Na medida do possível, as classes deverão ter amplitudes iguais.
Escolher os limites dos intervalos entre duas possíveis observações.
O número de intervalos não deve ultrapassar 20.
Escolher limites que facilitem o agrupamento.
Marcar os pontos médios dos intervalos.
A tabela será dividida então em 3 colunas. Na 1 coluna estarão as classes, na segunda a frequência absoluta, e na última a frequência relativa.
Segue-se então os seguintes passos:
a) Determinar a amplitude da amostra, subtraindo o mínimo do máximo;
b) Dividir essa amplitude pelo número K de classes pretendido. Existe uma regra empírica que nos dá um valor aproximado para o número K de classes e que