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A partir do estudo de um caso real Serão analisados os benefícios e dificuldades do emprego da Análise de Valor Agregado, apontando as melhorias que devem ser feitas ,avaliando as implementações realizadas no plano do projeto e a viabilidade técnica da AVA confrontando o referencial técnico X aplicação da técnica. Para isto, pesquisamos alguns estudos já realizados por THAMHAIN, WIDEMAN E CHRISTENSEN e SPARROW.
Realizados estudos para avaliar a aplicabilidade prática de gerenciamento de projetos e foram entrevistados 400 profissionais ligados a essa área, e constatou se que a AVA teve 41% de popularidade, porém, ao avaliar o valor da técnica os entrevistados foi enquadrada em uma faixa de pouco valor. A aplicabilidade é inversamente proporcional a popularidade da AVA. THAMHAIN concluiu que a pouca aplicatividade é causada por barreiras tais como : falta de compreensão da ferramenta que requer muito trabalho e tempo e ter o custo de implementação elevado. OS métodos de controle atuam como ameaçadores no que diz respeito a liberdade da equipe entre, experiência anterior fracassada no uso de outras técnicas e outros.
Já WIDMAN, acredita que o AVA deve ser utilizado apenas para projetos grandes onde seria possível justificar o seu custo elevado e a demanda de tempo e trabalho .Ele considera a técnica atrativa, mas requer grande esforço na sua manutenção.
CHRISTENSEN por sua vez diz que a aplicabilidade do valor agregado em organizações governamentais (como por exemplo dos Estados Unidos), necessita primeiro de uma mudança cultural e que será necessário tempo, esforço e conhecimento dos envolvidos.
SPARROW diz que a AVA proporciona um valor adicional ao projeto pois consegue ter uma previsão dos resultados finais, ou seja, pode-se vislumbrar custos e prazos adicionais em um momento em que ainda é possível implementar ações corretivas .E contrários a este pensamento temos WEST E MCELROY que consideram a AVA útil para gerar relatórios e não como uma ferramenta