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1089 palavras 5 páginas
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 4ª. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

1 A identidade em questão
Identidades fragmentadas, descentradas, com abalo da idéia de sujeitos integrados. Há uma perda de "sentido de si". Um duplo deslocamento, cultural e social, de si, crise da identidade, com a superação (pós-) da idéia fixa, iluminista de identidade.
Três concepções de sujeito: sujeito do iluminismo: indivíduo centrado, unificado na razão; sujeito sociológico, relações com outros em face da complexidade, mas com manutenção do núcleo interior, identidade sutia o sujeito na estrutura social; sujeito pós-moderno, sem identidade fixa, definida historicamente, não mais biologicamente, com identidades contraditórias (caso Clarence Thomas), em torno de classe, gênero, etnias etc. [Pitta?]
Mudança na modernidade tardia: com a globalização e a mudança constante, ocorre desalohamento, descontinuidade (Giddens, Harvey), um deslocamento (Ladem[?]), com pluralidade de centros de poder, a recomposição da estrutura com novos sujeitos.

2 Nascimento e morte do sujeito moderno
Entre os séculos XVI e XVIII constitui-se o indivíduo soberano, indivisível da modernidade. Com a Reforma e o Protestantismo, o "Homem" é o centro do universo. Descartes faz a formulação primária, pela mente: cogito ergo sum, Locke traz a mesmidade do sujeito, Leibniz o indivíduo como entidade maior (mônadas).
Com o Estado moderno e a industrialização, o cidadão individual enredado em máquinas burocráticas. Nasce uma concepçãop social do sujeito, com um fundamento biológico darwiniano e as ciências sociais, na relação eu - sistema social (internalização do externo, externalização do interno). Com Simmel, Schutz, Kracauser, o indivíduo alienado na multidão.
O sujeito passa, então, por 5 descentramentos: o pensamento marxista, pelo qual os homens fazem a história sob condições dadas, não abstratas de um homem universal, de uma agência humana, mas sujeito real (Althusser); Freud:

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