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1247 palavras 5 páginas
O número de pessoas que sofrem com a fome no mundo caiu de 868 milhões em 2010-12 a 842 milhões em 2011-13, o que significa que uma em cada oito pessoas no planeta continua sem alimentos suficientes, destaca um relatório divulgado pela ONU.
O constante crescimento econômico nos países em desenvolvimento melhorou o acesso aos alimentos, destaca o relatório "O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo", divulgado a cada ano em Roma pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).
A região do mundo com maior número de pessoas que passam fome continua sendo a África subsaariana (24,8%), segundo o relatório. A grande maioria das pessoas que passam fome vive em países em desenvolvimento, enquanto 15,7 milhões estão nos países desenvolvidos, segundo a FAO.
"O constante crescimento econômico nos países em desenvolvimento tem melhorado a renda e o a acesso aos alimentos. Uma recuperação recente no crescimento da produtividade agrícola, apoiada pelo aumento do investimento público e o renovado interesse dos investidores privados na agricultura, melhorou a disponibilidade de alimentos", destaca o documento.
O estudo reconhece que em alguns países, incluindo vários da América Latina, as remessas dos imigrantes "desempenham um papel na redução da pobreza, levando a uma alimentação melhor e a progressos na segurança alimentar."
Os recursos também contribuem para estimular os investimentos produtivos dos pequenos agricultores.
Apesar dos progressos realizados em todo o mundo, "persistem marcadas diferenças na redução da fome" e na África subsaariana foram registrados apenas progressos modestos.
Também não foram observados avanços recentes na Ásia ocidental, enquanto Ásia meridional e África do Norte registraram um "lento progresso", destaca a FAO.
Na América Latina, na Ásia Oriental e no sudeste asiático foram registradas as 'reduções mais importantes no número de pessoas que passam fome e de subalimentação', segundo a organização, com base em

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