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Algodoeiro
O algodoeiro já era conhecido 8 mil anos A. C. e tecidos de algodão eram encontrados na Índia 3 mil anos A. C. A Índia é tida como centro de origem do algodoeiro, apesar de outras espécies originadas em outras regiões (múmias íncas eram envolvidas em algodão). O algodoeiro americano teria tido sua origem no México e no Peru. Foi constatado o cultivo dessa planta pelos indígenas (que transformavam o algodão em fios e tecidos) na época do descobrimento do Brasil.
Histórico no Brasil
Em 1576, relatos informavam que as camas dos índios eram redes de fios de algodão. Os indígenas também usavam o caroço esmagado e cozido para fazer mingau e com o sumo das folhas curavam feridas. Os primeiros colonos chegados ao Brasil, logo passaram a cultivar e utilizar o algodão nativo. Os jesuítas do padre Anchieta introduziram e desenvolveram a cultura do algodão (confecção de suas roupas e vestir os índios). Nessa época o algodão tinha pequena expressão no comércio mundial. A lã e o linho dominavam como tecidos. A cultura era feita em pequenas “roças” em volta das habitações, e o artesanato têxtil era trabalho de mulheres (índias e escravas). Foi só pelos meados do século XVIII com a revolução industrial, que o algodão foi transformado na principal fibra têxtil e no mais importante produto das Américas.
No Brasil, o Maranhão foi o primeiro grande produtor (em 1760 exportava 130 sacas de algodão para a Europa e em 1830 chegou a 78.300 sacas). Todo o Nordeste se tornou a grande região algodoeira dos país. No século XIX os EUA surgiu como o grande produtor. A produção brasileira entrou em rápida decadência (outras culturas concorriam com a do algodão. O café monopolizava, em SP, a atenção dos agricultores). Histórico no Brasil. Porém, com a Guerra Civil nos EUA (1860), diminui a exportação à Europa, ocasionando novo surto algodoeiro no Brasil (durou + ou -10 anos). Este surto contribuiu para fundamentar o progresso da cotonicultura brasileira, especialmente em São

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