Nazismo e homofobia, será que são tão diferentes?
A trajetória de Hitler Indignado com as péssimas condições que os alemães enfrentavam, oriundas da derrota na Primeira Guerra Mundial, um jovem austríaco chamado Adolf Hitler tentou um golpe de Estado em uma cervejaria, na Alemanha. Sem sucesso, foi preso. Na prisão, escreveu o livro que se tornaria a cartilha para o nazismo: “Mein Kampf” (Minha luta). Nessa obra, Hitler defendia a hegemonia da raça ariana, alegando que a Alemanha só se reergueria quando os alemães se unissem formando um só povo e um só império, guiados por um só líder. Outras etnias, como judeus e negros, deveriam ser executadas. Além do ódio contra outras etnias, Hitler também defendia o extermínio dos homossexuais e dos comunistas. Os alemães viam em Hitler uma salvação para a crise que o país enfrentava. Rapidamente o partido cresceu. Agricultores, jovens e soldados de todas classes, tornaram-se adeptos do partido fundado pelo novo líder. Com isso, o presidente alemão Hindenburg, amedrontado, ofereceu o cargo de chanceler a Hitler, que instaurou uma política de repreensão contra seus opositores: os líderes comunistas foram presos em campos de concentração e, posteriormente, executados. Em agosto de 1934, o presidente Hindenburg morreu e Hitler assumiu o cargo máximo, sem abrir mão do seu cargo antigo. Criou o Terceiro Reich (império) e se proclamou Führer (líder, em alemão). Sua primeira medida como ditador foi a execução de milhares de judeus, comunistas, homossexuais, negros e outros nos campos de concentração. Esse episódio ficou conhecido como “Holocausto”.
A homofobia na atualidade
Notícia 1
Homens foram julgados pelas leis religiosas e morais do Irã, que proíbe o homossexualismo
Fonte:http://noticias.r7.com/internacional/noticias/quatro-homens-iranianos-são condenados-a-forca-por-homossexualismo-20120514.html
Quatro homens, identificados pela Agência de Notícias dos Direitos Humanos como Saadat Arefi, Vahid