narrativa

Entrei no hotel como um executivo muito rico que iria tratar de negocios com alguns empresarios.O porteiro me deixou entrar so de ver minha veste.Fui ate o apartamento de Bruno no setimo andar.Eu estava com sorte pois nao havia ninguem la.Abri a porta com um grampo de cabelo.Caminhei ate seu quarto e retirei um botao de um casaco que estava sobre sua cama.Sai do apartamento de Bruno e fui ate o de Dibinho no ultimo andar.Toquei a campainha.Ele se surpreendeu pois havia passado apenas dez minutos que tinha feito uma ligaçao a ele e marcado um encontro daqui a 50 minutos.Nao dei tempo para ele dizer alguma coisa e logo lhe apliquei uma anestesia que o deixara inconciente.
Coloquei o no elevador juntamente com o botao que eu colhetara de um casaco do apartamento de Bruno. Tapei as cameras e desci ate o oitavo andar, onde lhe dei um tiro no coraçao.Sai pela porta do elevador com um revolver na cintura, coberto pelo meu terno de linho.Desci pelas escadas e observei algumas pessoas esperando o elevador no terreo.Fiquei por ali para ver as reaçoes das pessoas ao ver um homem morto dentro de um elevador.
O elevador chegou.A porta se abriu.Um homem se aproximou de Dibinho achando que ele estava apenas desmaiado.Foi quando uma mulher observou que ele estava baleado, e começou a gritar.Todos a sua volta queriam ver o homem.O porteiro reconheceu o morto.E eu aproveitei a situaçao para sair do predio.E me esbarrei com bruno na portaria.
Havia saido tudo como eu tinha planejado- a morte no elevador, o botao do casaco de bruno junto ao morto.Agora era so esperar um certo tempo ate que a policia comessase a buscar pistas sobre o crime.
Caminhei 18 kilometros ate minha casa.tomei um banho.Lavei e desinfetei as roupas e meu sapato que eu usara no crime.Limpei meu revolver.Organisei tudo por la.Minha consciencia estava limpa.Passei a acreditar que eu tinha passado um dia comum.Assim seria mais facil mentir caso alguma evidencia se voltasse contra mim no desenvolver das