Narrativa juridica

Narrativa jurídica

No dia 7 de julho de 2009, por volta das 16:00 horas na cidade de Porta da Folha, uma quadrilha não identificada fez um arrastão pela cidade, roubando as lojas do comércio e os supermercados. Essa quadrilha levou mais de R$ 6000,000 de cada loja e supermercado além das mercadorias. Dona Maria, proprietária do supermercado Esperança, fica muito nervosa ao ver o assalto e acaba se prendendo ao entregar o dinheiro, o bandido que estava com o revolver começa a ameaçar Dona Maria como fosse atirar. Mas Alda (filha de dona Maria) se desespera em ver toda essa cena e entra na frente de sua mãe para protegê-la, mas o bandido reconhece a menina e lembra que foi a sua namorada há anos, e ela tinha abandonado porque tinha se envolvido com outro cara, ao passar esse filme rapidamente na cabeça dele, ele resolve atirar. Ao ver a menina caída, a quadrilha se desespera e sai correndo e abandona o parceiro que atirou, pois o combinado era assaltar mais sem nenhum ferimento. Dona Maria liga para a SAMU e a polícia, mas só aparecem depois de 2:00 horas do ocorrido, a SAMU quando chegou nada pode fazer pois a menina estava morta, a polícia pegou todas informações e foi fazer ronda pela redondeza da cidade, e avisou as delegacias das cidades vizinhas. A quadrilha foi encontrada na cidade de Gararu e levada para Porto da Folha e estão presos, e o cara que matou está foragido, a polícia esta a procura para dar andamento no processo para que ele pague pelo que fez.

Elementos da narrativa: Fato: A morte de Alda diante um assalto Personagens: Alda, Dona Maria, a quadrilha e a polícia. Tempo: No dia 7 de julho de 2009 por vota das 16:00 horas Lugar: no supermercado Esperança Causa: O bandido reconhece a menina e lembra que foi a sua namorada a anos, e ela tinha abandonado porquê tinha se envolvido com outro cara, ao passar esse filme rapidamente na cabeça dele, ele resolve atira.