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Na hora de descartar pilhas e baterias devemos ter cuidados especiais. Produtos como esses trazem substâncias tóxicas (metais) em sua composição. Infelizmente, em muitas cidades brasileiras, os resíduos ainda são depositados em lixões, que não tem nenhum sistema de impermeabilização do solo. Isso faz com que as substâncias tóxicas das pilhas e baterias acabem contaminando o solo, e os lençóis d’água subterrâneos.

No Brasil, é proibido por lei o lançamento de pilhas e baterias a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais; assim como o seu lançamento em praias, manguezais, poços ou cacimbas, cavidades subterrâneas, em redes de drenagem de águas pluviais, esgotos, eletricidade ou telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação.

O consumidor deve fazer sua parte, pois ainda não há um sistema de recolhimento de pilhas e baterias, em nosso País. Para colaborar com a diminuição dos impactos ambientais, primeiro devemos conhecer um pouco mais a natureza dessa classe de produtos. Dessa forma, fica mais fácil dar-lhes a destinação mais adequada. Veja abaixo, quais são as pilhas e baterias disponíveis no mercado e qual destino de ser dado a cada uma:
Muitas destas pilhas e baterias são feitas de metais pesados como mercúrio, cádmio, níquel e substâncias que contém estes metais. Estas substâncias são muito tóxicas e prejudicam o organismo. Tem efeito cumulativo. Dependendo da concentração, podem causar, a longo prazo, doenças no sistema nervoso, nos rins, nos ossos, etc. Pode causar inclusive câncer.
O perigo deste material é a forma com que é descartado. Muitas vezes de forma inadequada. Geralmente vão parar nos lixões comuns. Com o passar do tempo, as pilhas e as baterias descartadas deixam vazar líquidos que contaminam o solo, os lençóis freáticos, e que podem até chegar aos rios e lagos.
Por este motivo, devemos descartar pilhas e baterias em locais apropriados ondem fazem a coleta deste material para a reciclagem e não nos lixos

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