nada

986 palavras 4 páginas
Escola dos Annales: a introdução da "mulher" na historiografia

Escola dos Annales: a introdução da "mulher" na historiografia

Eliazar Lopes Damasceno ¹ Eliseu dos Santos Lima ²
Resumo
O artigo tem por objetivo entender o que foi a Escola dos Annales, fazendo um breve relato das duas primeiras fases, e dando um pouco mais de ênfase a segunda metade do século XX, período esse que iniciara a terceira fase desta Escola, marcada por forte mudança cultural e ideológica dos intelectuais da época, com a entrada de jovens na sua administração. Além disso, procura compreender como ocorreu a introdução da mulher na historiografia, assunto este que merece destaque, pois até então a política desenvolvida pela corrente positivista não permitia a inclusão delas, por possuir uma política historiográfica de caráter administrativo, diplomático e militar e se tratar de setores que as mulheres ainda não tinham participações efetivas e desta forma acabavam também exclusas da história.
A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA DOS ANNALES PARA A HISTORIOGRAFIA
A escola dos Annales foi um movimento que se deu por volta do século XIX, tendo como principal força motora para o êxito desta corrente historiográfica os idealizadores Lucien Febvre e Marc Bloch, que trouxeram para esse campo uma nova abordagem no que se refere ao estudo de história, resultando em um grande abalo nas já existentes correntes historiográficas da época, sendo elas: a positivista e a marxista. Até então, apesar de alguns historiadores estarem em lados opostos devido a filosofia de cada corrente supracitada, quando se tratava de defender a escrita dos fatos que para ambos seria determinante e merecedor de destaque no âmbito da historiografia, estes uniam forças e se dedicavam para que assim acontecesse da melhor forma possível.
No período em que foi criado, os Annales causou um profundo impacto nas chamadas corrente historiográfica tradicionais da época, tudo isso porque os propagadores desta nova abordagem vieram

Relacionados

  • nada nada nada nada
    734 palavras | 3 páginas
  • Nada nada nada
    2135 palavras | 9 páginas
  • nada nada nada nada
    1270 palavras | 6 páginas
  • nada nada nada
    1212 palavras | 5 páginas
  • nada nada nada
    351 palavras | 2 páginas
  • nada nada nada
    669 palavras | 3 páginas
  • Na, nada, nada e nada
    372 palavras | 2 páginas
  • Nada com nada
    597 palavras | 3 páginas
  • nada nada nada
    938 palavras | 4 páginas
  • Nada nada nada
    1486 palavras | 6 páginas