nada
Quadro alimentado, em trifásico, diretamente por um ramal ou por intermédio de um troço comum (da instalação coletiva) e destinado a alimentar colunas e entradas.
Alimentação de edifícios
Na alimentação de edifícios coletivos (mais do que uma instalação de utilização) a partir de uma rede aérea, deve ser utilizada a tecnologia das redes subterrâneas (secção 8.3), com transição para cabo subterrâneo num apoio próximo do edifício ou na fachada.
Em edifícios cuja potência requisitada não exceda os 55 kVA e em que a rede se desenvolva apoiada na fachada, pode a alimentação ser feita em LXS 4x25 mm2, entrando a torçada no edifício em condições equivalentes às definidas nas secções anteriores, no que respeita às distâncias ao solo.
Quadro de serviços comuns (QSC)
As instalações elétricas das zonas comuns do edifício (iluminação, tomadas, ventilação mecânica, elevadores, garagens coletivas, bombagem de água) devem ser abastecidas a partir de um quadro próprio – o quadro dos serviços comuns – QSC, a estabelecer em regra próximo do quadro de colunas.
Coluna montante
Canalização elétrica da instalação coletiva que tem início num quadro de colunas ou numa caixa de colunas e que termina numa caixa de coluna.
Circuito de terra dos edifícios
Por ligação direta à terra, de baixa impedância, dos equipamentos elétricos e dos
Dispositivos de proteção contra sobretensões, de modo a permitir que as correntes originadas por defeitos ou descargas
Atmosféricas sejam rapidamente dissipadas e não resultem em tensões perigosas
Circuito de emergência e detenção de incêndios
Circuitos elétricos de deteções de incêndios. O uso deste tipo de cabos é recomendado para os circuitos de emergência, segundo as RTIEBT."Os cabos destinados a circuitos de emergência não autónomos ou a circuitos com fontes autónomas centralizadas, devem manter o serviço durante e depois do incêndio, estando em conformidade com as especificações da norma EN 50200, e terão