Nada

3129 palavras 13 páginas
Introdução

A sociedade espartana estava dividida em três classes sociais: os espartanos ou esparciatas (que significa iguais), os Peri ecos ou provincianos e os ululas. Os espartanos, ou esparciatas, descendentes dos primitivos invasores dórios, formavam a classe dominante, e seus membros eram os únicos que gozavam de direitos políticos. Eram os cidadãos de Esparta. Para pertencer a essa classe, os indivíduos precisavam ter pais cidadãos, além de ter recebido a educação dispensada pelo Estado. Estavam impedidos de exercer qualquer atividade produtiva. Os Periecos, ou provincianos, formavam a camada intermediária, que era composta de homens livres, mas não cidadãos, habitantes das margens menos férteis do Rio Euro tas. Ali se dedicavam ao pastoreio, à agricultura, ao artesanato e ao comércio. Essas comunidades pagavam tributos aos espartanos e, em caso de guerra, eram convocadas para o exército. Hilotas Eram os servos, que pertencendo ao estado espartano, trabalhavam nos kleros (lotes de terra), entregando metade das colheitas ao Espartano e eram duramente explorados. Devia cultivar essa terra a vida inteira e não podiam ser expulsos de seu lugar. Levavam uma vida muito dura, sujeita a humilhações constantes. Foram protagonistas de várias revoltas contra o estado espartano. A educação desenvolvida em Esparta estava intimamente ligada ao caráter militarista que a sociedade e o governo tomavam naquela época. Desde a mais tenra idade, percebemos que a formação do indivíduo era reconhecida como uma função a ser obrigatoriamente assumida pelo próprio Estado.

Já ao nascer, a criança era minuciosamente observada por um grupo de anciãos. Caso ela não apresentasse uma boa saúde ou tivesse algum problema físico, era invariavelmente lançada do cume do monte Taigeto. Se fosse considerada saudável, ela poderia ficar com a sua mãe até os sete anos de idade.

Depois disso, passava a ficar sob a tutela do governo espartano para

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