N3 LB1 LAB AB Grupo 09 Experimento 04

Laboratório Integrado I – LB1

Professores: LUIZ Henrique Rosa e WAGNER de Aguiar

Título: Identificação de portas lógicas

Data da Realização: 26/02/2014
Data Limite de Entrega: 04/03/2014

Integrantes: – Prontuário (1467905) – Lucas Grafietti Lauand – Prontuário (1467794) – Guilherme de Amorim Ávilla Gimenez Junior

Turma: N3 – 1º semestre de 2014
SUMÁRIO:

Objetivos – 3
Introdução Teórica – 4
Material Utilizado – 10
Procedimento Experimental – 13
Questionário – 22
Conclusão – 26
Referências Bibliográficas - 28

OBJETIVOS:

Os ensaios experimentais propostos na quarta aula da disciplina de Laboratório Integrado I objetivaram observar, por meio da leitura e do procedimento prático, o comportamento e as funções das portas lógicas básicas, por meio de circuitos digitais, bem como levantar suas respectivas tabelas da verdade.

INTRODUÇÃO TEÓRICA:

De acordo com Floyd (2007), o termo lógica é aplicado a circuitos digitais usados para implementar funções lógicas. .

Variáveis e constantes Booleanas:

Circuitos digitais (lógicos) operam de modo binário onde cada tensão opera de modo binário onde cada tensão de saída ou entrada tem valor 0 ou 1. Esta característica dos circuitos digitais nos permite utilizar a álgebra booleana, desenvolvida pelo matemático George Boole (1815-1864) para o estudo da lógica. A álgebra booleana é uma ferramenta matemática relativamente simples que nos permite descrever a relação entre a(s) saída(s) de um circuito lógico e suas entradas através de uma equação (expressão booleana). (TOCCI, 2000).

Na álgebra booleana, constantes e variáveis apresentam apenas dois valores permitidos, 0 ou 1. Uma variável booleana é uma quantidade que pode, em momentos diferentes, ser igual a 0 ou 1. Variáveis booleanas são geralmente utilizadas para representar o nível de tensão presente nas ligações ou nos terminais de entrada/saída do circuito. Por exemplo, em um certo sistema digital, o valor booleano é dado para qualquer nível de