Münster e Osnabrück
O texto começa com o Papado reagindo de forma clara em relação aos tratados de Münster e Osnabrück. O papa desaprovou o resultado das negociações que resultaram no reconhecimento por cisma religiosa protestante e a redução da autoridade cristã nos demais assuntos. A guerra dos Trinta Anos tomou conta de todo território europeu colocando uns contra outros. "Questões de intolerância religiosa foram a raiz do conflito, porém, outros interesses logo tornaram-se envolvidos." (HOSLTI, 1998, p.26)
Negociações em Osnabrück, era para limitar sobre a questões religiosas de que não mais seria motivos de guerra. Em que cada Estado detém autonomia suficiente para decidir que caminho seguir.Para Gustav, manter a paz era necessário uma forte liderança, e que a causa da guerra foi pela superioridade europeia à os direitos dos protestantes. "A fim de criar uma estável ordem Europa, a Franca teria que operar em uma posição de força. Sua posição de liderança na Europa teria que se basear em algo além da confiança e reputação do que em exército; e uma parte integral de sua reputação era lançar reivindicações que derivam dos direitos das dinásticos de herança." (HOSLTI, 1998, p.31)
Gustav defendia a ideia de liberdade de estados, com objetivo fundamental nas negociações, a solução proposta por ele foi impedir a recorrência da unidade hegemônica dos Habsburgos. A conferência de Münster deu-se a partir do questionamento das alianças e da ambição dos Habsburgos.
"Através deste único artigo, o padrão de relações internacionais na Europa mudou drasticamente: mais de três centenas de entidades políticas foram agora intituladas para conduzir as relações exteriores (fazer alianças) e o Imperador do Sacro Império Romano não podia empregar a força na condução da política