Mário de Andrade e a Semana de 22

“Nã eu m o od ue ão só d eve q e o n e : o x e s d em mos nin oi qu tu p , o e r ser gué plo r d a a s o c n s v ir a p f e i m n o t p e s d .
P
u m j e M
.
as se grita
“Devo confessar ra liçã mos a o p v e e s o
.
s r t
”.
erv preliminarmente, que eu
Esc scien ir, ma crevi” ir d es on orrig e c n i não sei o que é belo e c a par

nem sei o que é arte”.

Mário de
Andrade

São Paulo, 9 de outubro de 1893 — São Paulo, 25 de fevereiro de 1945
“O essencial faz a vida valer a pena”.

“M ba inha
Br dala obr as as a to h i l ora eir sim da o ã n á j , a os
Br
: a fal d m l a
,
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“Qu
il” rea he
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,
a r l a it a f ar u a m ed e s ra a p o ã ç li é o “O passado

FORMAÇÃO:
• Um dos criadores do modernismo no Brasil;
• família rica e aristocrática;
• Formou-se no Conservatório Dramático e Musical de
São Paulo;
• Poeta, escritor, crítico, literário, musicólogo, folclorista e ensaísta;
• “Paulicéia Desvairada” em 1922;
• influência que transcendeu as fronteiras;
• força motriz por trás da Semana de Arte Moderna;
• influenciado por poetas Simbolistas ;
• Tocava piano, mas abandonou;
• Passou a se dedicar mais à literatura;

POESIA
• “Desvairismo”;
• Defende o uso da língua portuguesa do modo mais brasileiro possível;
• Desde 1930 sua poesia sofre mudanças
(tom mais íntimo e sereno).

ROMANCES
• Escreveu apenas 2 romances:
Amar, verbo intransitivo – escandalização; - conta sobre histórias indígenas brasileiras

LEGADO
• 1951 - infarto do miocárdio
• 1955 - começou a consagração

Sua sexualidade também é tema
controverso...