máquinas elétricas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E
TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE
CURSO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Máquinas Elétricas
TRABALHO
Nomes dos Alunos: Wagner Braga
Professor: Fernando Pieper
Camaquã
2013
2
SUMÁRIO
3. INTRODUÇÃO
4-5. VARIAÇÕES DA EXCITAÇÃO BRUSHLESS
5-6. EXCITAÇÃO POR UM GERADOR CC
7. REFERÊNCIAS
3
INTRODUÇÃO
NESTE TRABALHO IREI MOSTRAR DUAS VARIAÇÕES DA EXCITAÇÃO
BRUSHLESS E UM GS EXCITADO POR UM GERADOR CC COM EXCITAÇÃO EM
PARALELO.
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Excitação sem Escovas (Brushless) Utilizando Tiristores
Seria muito desejável aliar às facilidades de manutenção do sistema sem escovas a rapidez de resposta obtida quando o regulador de tensão comanda o circuito de disparo dos tiristores através dos quais é alimentado o campo do gerador. Por isso, pensou-se em utilizar um sistema de excitação sem escovas e a tiristores, projeto ainda não totalmente desenvolvido. Os problemas principais da montagem são: os esforços centrífugos sobre os tiristores e equipamento associado, como fazer o disparo de tiristores rotativos e a supressão do campo, quando for necessário.
O disparo dos tiristores rotativos que está sendo testado é feito através de um transformador de pulso rotativo, sendo necessária a amplificação dos pulsos sobre o eixo. Quanto à supressão de campo, é uma possibilidade facilmente realizável nos sistemas de excitação convencionais, onde uma chave de campo e um resistor de descarga dão condições de reduzir rapidamente a corrente de campo do gerador, no caso de defeito grave (por exemplo, curto circuito), minimizando os danos no estator provocados pelas correntes de defeito ou sobretensão. Isto é feito conectando-se o resistor em paralelo com o campo e desligando-se a excitatriz e retificadores. Nos sistemas sem escovas, contudo, é impossível a inclusão de equipamento volumoso como são o resistor de descarga e a chave de campo. Com diodos, a desexcitação pode ser conseguida suprimindo-se o campo da