Museu
“Arte, Adorno, Design e Tecnologia no Tempo da Escravidão”
Parque Ibirapuera - Pavilhão Manoel da Nóbrega
A exposição é voltada à pesquisa, conservação e exposição de objetos relacionados ao universo cultural do negro no Brasil. Seu acervo aborda temas como a religião, o trabalho, a arte, a diáspora africana e a escravidão, e registrando a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira.
Segundo o site oficial do museu, “o acervo possui mais de cinco mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros produzidos entre o século XV e os dias de hoje”. As obras expostas registram a trajetória histórica e a influência africana na construção da sociedade brasileira. A exposição permanente do museu é dividida em seis núcleos:
África;
Diversidade e permanência; Trabalho e escravidão; As religiões afro brasileiras;
O sagrado e o Profano;
História e memória.
O objetivo principal do museu é reconhecer a contribuição do homem negro na cultura e na identidade brasileira.
A religião é afro-brasileira por ter contato com os deuses africanos e com os índios representados pelo Caboclo.
pedras geológicas do paleolítico, das pedras polidas e lascadas. E mostra a vida do homem primitivo, seu costumes, acessórios e até como morriam: eles eram colocados em grandes vasos. Além disso, conta um pouco do desenvolvimento de Salvador, com a história da Igreja da Sé que foi fundada em 1549, juntamente com a Fundação da cidade, como Igreja da Ajuda. Foi demolida em 1933.
O Museu dedica uma sala somente para exibir a vida e as obras do artista plástico argentino Carybé. Seus quadros representam os orixás do candomblé. Cada quadro de madeira apresenta um orixá e suas armas, confeccionadas em madeira de cedro, um trabalho escultural e com aplicações de diversos materiais.
A religião é afro-brasileira por ter