Movimento retilíneo uniformemente variável
2.1 Queda Livre
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Como, em geral as primeiras medidas de uma experiência não são tão confiáveis, como as posteriores, acreditou-se ser mais econômico dedicar um período inicial para estabelecer o melhor método de realização das medidas e de registro dos resultados.
Verificou-se as várias partes do equipamento para se garantir que estão funcionando corretamente. No caso do conjunto para queda de corpos Klein, verificou-se se estava mecanicamente bem apoiado, bem nivelando-o com o uso de um nível.
Determinou-se a gama de medidas de cada variável anotando os erros nos instrumentos de medidas utilizados (ver tabela 1).
Instrumentos de medidas | Incertezas | Menor valor | Erro percentual % | Balança analítica (kg) | 5 x 10-5 kg | 3,4 x 10-4 | 0,147% | Régua (m) | 5 x 10-4 | 1,5 x 10-3 | 0,333% | Cronômetro (s) | 1 x 10-4 | 0,155 s | 0,00064% |
Tabela 1: Incertezas dos instrumentos de medidas utilizados no experimento.
3.2 Esquema experimental:
Utilizou-se o conjunto para queda de corpos Klein com eletroímã e chave liga/desliga, usou-se também cronômetro digital Axt com 5 sensores e quatro intervalos , esfera de aço de diâmetros variados, esfera de isopor e nível.
2.2 Montagem
Nessa experiência utilizou-se o arranjo experimental mostrado na Figura 4 onde a massa utilizada (corpo de prova) é uma esfera metálica. O funcionamento do dispositivo é relativamente simples. A passagem de uma corrente pelo eletroímã (Figura 4b) faz que este prenda a esfera metálica ligeiramente antes do primeiro fotosensor (Figura 4b) e a interrupção da corrente libera a esfera. O corpo de prova ao ser liberado pelo eletroímã aciona o primeiro fotosensor, isso inicia a contagem pelo cronômetro (Figura 4c), ao passar pelo segundo fotosensor termina a contagem do primeiro intervalo e da mesma forma há o acionamento do intervalo sequente.
É aconselhável ao experimentador a escolha de cinco posições