MOVIMENTO DOS AUTONOMISTAS Claudiane Ok

O MOVIMENTO AUTONOMISTA NO ACRE
Claudiane silva lima I. INTRODUÇÃO: O presente trabalho abordará com exemplificações como se deu o chamado “movimento dos autonomistas” baseado na leitura de alguns autores que discorreram sobre o tema e nas aulas ministradas pelo professor pinheiro, nele constará todo o processo pelo qual o acre passou até chegar a sua autonomia concreta destacando o sentimento de identidade e poder que se entrelaçavam nas disputas que levaram as pessoas aos vários movimentos em busca de independência, nos remonta também a pensar nos vários acontecidos no Brasil a tradição de lutas por autonomia política na Bahia, por exemplo, como à Conjuração Baiana (1798), às lutas pela independência entre 1822-23, à Federação do Granais (1832) e à Revolta dos Malês entre outras.

II. DESENVOLVIMENTO:

Quando se fala em autonomia já podemos entender que haverá algo a se conquistar é o caso do Acre que passou por diversas lutas para consegui sua autonomia, e foi a partir do século XIX nos primeiros momentos em que o Acre se constituiu como membro do território nacional, a questão autonomista foi algo que sempre se aventou como uma necessidade por certos grupos internos. Muitos autonomistas começam a se organizar, nesse contexto, no intuito de requererem um direcionamento político da “sociedade acreana” de maneira mais autônoma, que passasse preferencialmente por uma decisão final das oligarquias locais e o controle do poder executivo sendo decidido a partir de uma escolha emanada pelos autointitulados homens das “classes conservadoras” do Acre. As maiores brigas se estabeleceram entre os grupos políticos e econômicos dos vales do Acre - Purus e do Juruá. Onde neste último, ocorreram as mais fortes tentativas de contraposição à unificação departamentais e intentos separatistas em relação ao vale do Acre - Purus. O Acre nessa esfera aparece como fenômeno típico de penetração moderna na história do