motor de combustao externa
HISTORIA
O motor de combustão externa foi inicialmente desenvolvido durante o início da década de 1920. Devido ao fato do mesmo ter sido introduzido após a popularização do motor de combustão interna, o Motor de Combustão Externa foi largamente ignorado durante grande parte do século XX.
Em 1993, o Dr. Timothy McVeigh da Universidade de Oklahoma ficou intrigado com o aparelho e resolveu aperfeiçoa-lo e patenteá-lo. Em Abril de 1995, McVeigh testou o seu protótipo no laboratório de Oklahoma City. Logo após o incrível sucesso da invenção de McVeigh no teste no mundo real, ele fundou uma companhia e começou a fabricar os motores em larga escala.
Sua companhia foi posteriormente vendida para Ralph Nader, que aumentou a produção e começou a instalar os Motores de Combustão Externa como motor padrão de todos os automóveis Ford.
Tipos existentes
Motores Stirling
Nos motores de tipo Stirling é efetuada a compressão/expansão cíclica de ar atmosférico ou de outros gases a diferentes níveis de temperatura de forma a que haja uma conversão líquida de energia térmica em trabalho. O mecanismo mantém aprisionado no seu interior uma quantidade fixa de fluido permanentemente gasoso (como ar ou hélio). O motor está desenhado de maneira a que o fluido de trabalho seja normalmente comprimido na parte mais fria do motor e expandido na sua parte mais quente, conseguindo desta forma a dita conversão útil. A utilização de permutadores de calor regenerativos aumenta a eficiência térmica dos dispositivos. O mecanismo é atualmente aplicado em algumas tipologias de centrais solares térmicas.
Máquinas a vapor
Nas máquinas a vapor o funcionamento de um sistema simples de pistões baseia-se antes de mais na obtenção de calor a partir de combustível queimado numa fornalha fechada. O calor é em seguida transferido para a água numa caldeira pressurizada, fazendo-a entrar em ebulição e transformando-a em vapor saturado