Motivação

1. INTRODUÇÃO
O trabalho nas organizações antigamente era um trabalho “monótono”, ou seja, os funcionários cumpriam apenas uma função.
Com o passar dos anos, e a evolução da tecnologia, as empresas foram se aprimorando e crescendo cada vez mais. Então as pessoas começaram a assumir mais compromissos com o trabalho, do que elas realmente poderiam cumprir.
Isso faz com que as empresas cresçam, mas ao mesmo tempo, faz com que apareçam problemas para o funcionário e também para a empresa; problemas como absenteísmo, alta rotatividade, pouca produtividade, entre outros.
Esses problemas são diretamente ligados à satisfação e motivação do empregado, pois uma pessoa não satisfeita com seu trabalho, não se sentirá motivada para ir trabalhar (absenteísmo), para produzir (baixa produtividade) e/ou estará buscando por novos trabalhos (rotatividade).
Para sanar esses problemas, o gestor tem de saber lidar com as necessidades de cada um de seus funcionários. São várias as teorias sobre necessidades/motivação. Existem teorias de conteúdo e de processo.
As teorias de conteúdo são voltadas para aspectos específicos que podem motivar as pessoas. Possuem uma abordagem simples e objetiva.
Uma delas é a Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow. De acordou com ela “as necessidades humanas estão organizadas numa espécie de ordem ou hierarquia que desempenham um papel importante no estudo da motivação” (MAXIMIANO, 2009, p. 234)

Figura 1: Pirâmide da Teoria da Hierarquia das Necessidades, de Maslow
Segundo Maslow, as necessidades fisiológicas, ou básicas, estão na base da pirâmide, pois são de suma importância para a sobrevivência do empregado, essas necessidades são fome, sede, descanso, etc. Já as necessidades de segurança tratam da segurança do funcionário, ou seja, ele precisa de condições seguras e estabilidade no trabalho. As necessidades sociais falam sobre a necessidade de um funcionário ser aceito em um grupo e/ou equipe, ter um bom relacionamento com as pessoas