Moralidae e anomia

467 palavras 2 páginas
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE
CURSO DE DIREITO

MORALIDADE E ANOMIA
“ÉMILE DURKHEIM”

Janderson Vale do Nascimento

RIO BRANCO-AC
2010

MORALIDADE E ANOMIA
“ÉMILE DURKHEIM”

Trabalho apresentado à Disciplina de Homem, Cultura e Sociedade do Curso de Direito Noturno da União Educacional do Norte – UNINORTE – 2º Período, como exigência para obtenção de parte da nota do segundo bimestre (B2) de 2010, tendo como solicitante, o Professor Cássio.

RIO BRANCO-AC
2010

Fundador da escola francesa de sociologia, posterior a Marx, que combinava a pesquisa empírica com a teoria sociológica. É reconhecido amplamente como um dos melhores teóricos do conceito da coerção social.
Partindo da afirmação de que "os fatos sociais devem ser tratados como coisas", forneceu uma definição do normal e do patológico aplicada a cada sociedade, em que o normal seria aquilo que é ao mesmo tempo obrigatório para o indivíduo e superior a ele, o que significa que a sociedade e a consciência coletiva são entidades morais, antes mesmo de terem uma existência tangível. Essa preponderância da sociedade sobre o indivíduo deve permitir a realização desse, desde que consiga integrar-se a essa estrutura. Para que reine certo consenso nessa sociedade, deve-se favorecer o aparecimento de uma solidariedade entre seus membros. Uma vez que a solidariedade varia segundo o grau de modernidade da sociedade, a norma moral tende a tornar-se norma jurídica, pois é preciso definir, numa sociedade moderna, regras de cooperação e troca de serviços entre os que participam do trabalho coletivo.
Acredito ser importante salientar que Durkheim defende que investigando-se as relações de causa e efeito e regularidade, poderia se chegar a descoberta de leis, que determinassem a existência de um "fato social" qualquer e que por conseguinte, determinaria, este, a ação dos indivíduos. Finalizando essa análise crítica, entendo, ser, a sociedade de hoje uma conjugação do pensamento tanto de Durkheim

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