MONTESQUIEU - O espírito das leis

1135 palavras 5 páginas
trabalho sobre Montesquieu
2002, p. 17-22.

RESENHA

UMA ANÁLISE DA RELAÇÃO DA LEI PARA COM OS DIVERSOS SERES

Yuri dos Santos Maia

Nascido em 18 de janeiro de 1689, Charles Montesquieu é considerado um dos grandes filósofos do iluminismo, além de ter sido político, foi escritor. É autor de importantes obras como Cartas Persas (1721) e O Espírito das Leis (1748), sobre a qual farei esta análise dos três primeiros capítulos da parte I. Montesquieu era contra o absolutismo, defendia aspectos democráticos do governo e a divisão do poder em três: Executivo, Judiciário e Legislativo, além de ter feito várias críticas ao clero católico. No primeiro capítulo, o autor começa por dar, logo de início, o significado mais amplo das leis, que vem à ser, segundo ele, as relações necessárias que derivam da natureza das coisas (p.17) e completa dizendo que todos os seres tem suas leis, seja a divindade, mundo material ou o homem, todos estes estão sujeitos à leis que devem por eles serem seguidas. Montesquieu completa este raciocínio expondo que as leis são relações entre a razão primordial existente no mundo e os diferentes seres. Como exemplo ele cita Deus, que se relaciona com o universo de forma conservadora, pois as leis que ele usou para criar o mundo são as mesmas pelas quais ele o conserva, e que sua sabedoria e poder lhe dão essa capacidade. A diante, o autor vem mostrar que o mundo de forma geral segue uma regra que é de fundamental importância para o funcionamento normal de tudo que mantenha a sua ordem, e que um mundo sem regras constantes para serem seguidas, não poderia existir. Estas regras seriam uma relação constante estabelecida e que os seres vivos inteligentes podem até criar leis para os próprios seguirem, porém, eles também seguem outras que antes já estavam pré estabelecidas na natureza Neste ponto, Montesquieu faz uma análise entre o mundo físico e o inteligente e com tal comparação,

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