Monteiro lobato

Monteiro Lobato e seu Empreendorismo

Grupo:
Carolin Verdan – RGU - 11140098
Caroline de Sá Machado – RGU 11140342
Felipe Antunes– RGU - 11140302
Felipe Tavares – RGU - 11140076
Marco Antonio - RGU - 11140130
Renan Vieira dos Reis – RGU 11140428

Turma: T-GPI A4 – 4º Período
Professor: Candido
Disciplina: Gerência de Projetos

19 de Março de 2013

Monteiro Lobato e o seu Empreendorismo

1. Contexto Histórico

José Bento Monteiro Lobato nasceu a 18 de abril de 1882, mas jurava de pé junto ter nascido em 1884 – na cidade de Taubaté.

Posse do Presidente Prudente de Morais a partir de 1894, inicia-se a república café-com-leite na qual o poder se encontrava na mão dos grandes fazendeiros, aonde se encontrou uma enorme disparidade econômica, ou seja , enquanto o sul e o sudeste se desenvolvia de forma contundente, o nordeste entrava em declínio em razão da crise de cana-de-açúcar.

Até a Primeira Guerra Mundial (1914), os livros brasileiros eram impressos, em sua maioria, na Europa. Principalmente em Portugal e na França.

No dia 20 de dezembro de 1917, publica no Jornal Estado de São Paulo, um artigo intitulado “Paranoia ou Mistificação?”, onde critica a exposição de Anita Malfatti, pintora paulista recém chegada da Europa. Estava criado uma polemica, que acabou se tornando em estopim do movimento modernista.

Após a Geada de São Paulo as dificuldades financeiras levaram - no a vender a fazenda Buquira, em 1916, e a partir com a família para São Paulo, com o intuito de torna-se um “escritor - jornalista”. Fundou, em Caçapava, a Revista “ Paraiba”, e organizou, para o jornal Estado de S.Paulo, uma imensa pesquisa sobre o saci.

Lobato percorreu o interior de São Paulo, durante a Grande Geada de 1918, escrevendo uma importante crônica a respeito, impressionado que ficou com a queima dos cafezais paulistas. Ainda em 1918, ano dos 4G (Geada, Greve, Primeira Guerra Mundial e Gripe Espanhola).

Em 1918