Monografia

INTRODUÇÃO

Neste trabalho, far-se-á uma abordagem sobre uma política de cotas para os negros em Universidades, adotadas desde 2001. Observa-se que esta política, segundo os que são a favor de tal ação, tem sido a maneira que o Estado / Governo tem de resgatar a uma “dívida” para com os negros, pelas crueldades por estes sofridas na época da escravidão. Entretanto, se mostrará aqui que as cotas para os negros é um retrocesso do processo de integração dos negros à sociedade. Depois de demasiadas lutas, movimentos dos negros para conseguirem a liberdade, bem como a igualdade, a qual foi concretizada em 13 de maio de 1888, com a assinatura da Lei Áurea, que aboliu a escravidão no Brasil. Atualmente, a matéria problemática surge com a criação de reservas de cotas para negros em universidades públicas ou privadas. Esse tema é de grande importância social e jurídico, uma vez que já existe um preconceito real entre as pessoas com pigmentação escura. A sociedade qualifica, a maioria dos negros como marginais, bandidos, traficantes etc. Diante dessa problemática, discriminação social e discriminação racial, que se percebe que a criação de cotas para os negros, através de ação afirmativa, não deveria existir, o governo e a sociedade é que tinham que garantir o acesso de toda população às escolas e universidades de qualidades. A solução pode estar na distribuição de bolsas para os alunos que não têm condições financeiras suficientes para acompanhar o curso, mas são esforçados e inteligentes o bastante para acompanharem as aulas, pois sabesse que o custo de manutenção em uma universidade é bem mais complexo que sua entrada. Para os que não tiveram acesso à boas escolas ao longo da juventude, mas que querem entrar em uma universidade pública, poderiam ser oferecidos cursos preparatórios para o vestibular, de forma que eles tivessem igualdade de acesso à universidade, através do mérito. Este trabalho pretende contextualizar a atuação do Estado,