monogeista

Evolucionismo: são eles: monogeísta considerava que existia uma evolução pela qual o homem deveria passar no caso o homem primitivo que deveria chegar ao status de evoluído essa interpretação encontrava nas teses do filósofo suíço Jean Jacques Rousseau. A poligênia defendia as diferenças que provinham essencialmente da existência das varias formas de evolução, mas não de forma autoritária que deveria se render a outra, mas que cada lugar tinha suas diferentes formas de agir, lugares e visões.

Difusionismo: veio para contrariar as ideias de Darwin e seu Evolucionismo. A teoria Relativista, ainda dentro do Difusionismo e voltada a ele, foi um alivio para os pensadores, pois Franz Boas conseguiu juntar duas teorias anteriores propondo que “o mesmo fenômeno tem sentidos varias em cada cultura”.

Funcionalismo: uma das mudanças mais significativas para a determinação do fracasso explicativo do evolucionismo. Os antropólogos pregavam a queda do evolucionismo e a perda do eurocentrismo. Os estudiosos defendiam as necessidades biológicas que determinavam as necessidades culturais do homem, deixando também de lado a “superioridade” dos valores europeus, não tendo preconceito com os outros povos e suas culturas.

Estrururalismo: apesar de suas diferentes abordagens e pontos de vista, conseguiu fazer uma grande revolução na antropologia. O grande nome dessa corrente foi Levi-Strauss, que estudou os povos indígenas do Brasil. Ele propôs o termo “pensamento selvagem” defendendo que cada homem, seja qual for a sua cultura o tem. Sua teoria põe o dito homem primitivo no mesmo patamar do evoluído, o que diz respeito às questões mentais, pois ambos têm o mesmo pensamento atraído.