Modelos moleculares

5432 palavras 22 páginas
resA PERCEPÇÃO DO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS INSERIDOS NO ENSINO REGULAR

Enicéia Gonçalves Mendes, Ana Carolina Gravena, Giovana Corsi, Marina Neuville Serra

Introdução Durante séculos, os deficientes, foram considerados seres distintos e à margem dos grupos sociais, mas à medida que o direito do homem à igualdade e à cidadania tornaram-se motivo de preocupação dos pensadores, algumas mudanças na história começaram a ocorrer. No Brasil, foi a partir da década de 70 que iniciou-se um processo de centralização administrativa e de coordenação de políticas por parte do governo federal visando garantir os direitos dos portadores de deficiências. Enquanto isso, no mundo iniciavam-se movimentos calcados nos princípios da filosofia da normalização, surgindo a idéia de que crianças e jovens com dificuldades especiais deveriam ser integrados em todos os setores da atividade humana. No âmbito da educação, a necessidade de serviços de Educação Especial já constara da LDB de 1961 que afirmava que a educação dos excepcionais deveria, “no que for possível, enquadrar-se no sistema geral de educação, afim de integrá-los na comunidade”. Na LDB de 1971, é previsto o tratamento especial para alunos que apresentavam deficiências físicas ou mentais e os superdotados, que deveriam ser definidos pelos Conselhos de Educação. A LDB de 1996, instituiu a obrigatoriedade do educando portador de necessidades educativas especiais freqüentar preferencialmente a rede regular de ensino, estabelecendo a criação de serviços de apoio especializado nas escolas regulares para o atendimento das peculiaridades de cada criança. Entretanto, a concretização da garanti do direito à educação para educandos e jovens com necessidades especiais ainda parece uma meta distante em nosso país.

Da Integração à Inclusão As diretrizes da filosofia de normalização e seu corolário, a integração, surgidas na década de 70, preconizavam que o aluno deficiente deveria

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