mito

Os mitos são compreendidos como modelos. É referência desde sua criação por Freud. Eles são usados para tentar estabelecer outros paralelos na tentativa de mostrar a relação entre os conteúdos psíquicos e as histórias que o ser humano cria para explicar sua realidade.
O Funcionalismo é uma parte da Antropologia que tende a analisar o funcionamento das atividades, ou, estuda se determinada coisa é funcional. No caso dos mitos o funcionalismo nos ajuda a compreender a partir do momento em que ele é estudado, analisado, testado, entre outras coisas. Para que isso ocorra é necessário ver a origem, a manifestação, as atualizações e outras coisas relacionadas ao mito. Por exemplo, dizia-se que a mulher tem um tal ponto G. Após análises e estudos compreenderam que isso não passou de mito, ou seja, não existe. O que faz uma mulher chegar ao orgasmo não é um mecanismo isolado (ponto G) no seu órgão genital e sim um conjunto de fatores que envolvem clima, ambiente, estado emotivo, etc.
A psicanálise, também, pode ser descrita como um procedimento especializado de psicoterapia, uma teoria da personalidade além de uma teoria da cultura ou filosofia sobre a natureza humana, onde residem suas maiores contribuições à antropologia. Segundo Freud, a psicanálise cresceu num campo muitíssimo restrito. No início, tinha apenas um único objetivo — o de compreender algo da natureza daquilo que era conhecido como doenças nervosas ‘funcionais’, com vistas a superar a impotência que até então caracterizara seu tratamento médico e possuía desde o início a expectativa de participar do desenvolvimento cultural como um fermento significativo auxiliar ao aprofundamento de nosso conhecimento do