Mito da caverna

O mito da caverna e a mídia
Bibliografia de Platão
Nascido em Atenas por volta de 427 a.c. seu nome verdadeiro era Arístocles, mas recebeu a alcunha de Platão devido a sua condição física: plato, em grego, significa “ombros largos”. Como todo aristrocata recebeu uma educação especial: leitura, escrita, ginástica, música, pintura e poesia. Excelente alteta, participou dos jogos olímpicos por tradição familiar. Platão desejava dedicar-se a carreira política, tornou-se então discípulo de Sócrates, porém quando Sócrates foi condenado a morte por perverter a juventude, Platão resolveu voltar-se para a filosofia e afim de eternizar os ensinamentos do mestre que não havia redigido nenhum livro, escreveu vários diálogos onde a figura central é Sócrates tornando conhecido seus pensamentos.

Associação do mito da caverna com o mundo midiático

Em o mito da caverna, homens nasceram e viveram aprisionados em uma caverna escura onde a única ideia que faziam da realidade eram as sombras projetadas por um feixe de luz exterior que entrava na caverna. Um dos prisioneiros consegue se libertar e descobre uma realidade totalmente diferente da que idealizavam, então decide retornar a caverna para contar o que tinha visto, porém os homens aprisionados zombam, caçoam e até agridem o homem libertado.
Associando este mito a fins midiáticos pode-se comparar a caverna com os veículos de comunicação, a mídia, que projetam uma realidade construída a partir de informações que atraem e interessam ao público e planejada para desenvolver uma sociedade alienada sem que as pessoas apurem os fatos e exerçam uma análise. As sombras como as informações fornecidas pela mídia. O homem libertado representa uma minoria da população que tem uma postura de contestação, de dúvida e busca outros pontos de vista e que é caçoada pela sociedade alienada pois infelizmente é mais fácil acreditar sem questionar, é mais cômodo e poupa trabalho. Tudo na mídia é contruido para guiar o público assim como