MINORIAS SOCIAIS :DEFICIENTES FISÍCOS

RESUMO Segundo estudos realizados pela ONU, a violência nada mais é do que a contradição do que os Direitos Humanos defendem, e, está presente na sociedade. A violência pode ser física, verbal, psicológica, ou sexual, escalada em diversos graus de seriedade. Em relação aos deficientes, quase não há dados estatísticos sobre como ou quantos são as pessoas violentadas. A maior vulnerabilidade ou até a incapacidade de comunicação faz com que a violência contra os deficientes seja silenciada e não denunciada. Casos de agressão e abusos até por parte da família mal são tratados e punidos. Cotidianamente, as violências verbais e psicológicas são as mais praticadas pela sociedade, em geral. A posição do Estado está claramente voltada á questões de acessibilidade e inclusão social. O que deveria ser um hábito, passa a ser uma qualidade mascarada. A violência não é muito retratada nesta minoria, já que há pouquíssimos dados referenciais.

INTRODUÇÃO
No Brasil não temos estatísticas de quantas pessoas com alguma deficiência são agredidas por dia. Não há dados, estatísticas, e vozes. Além de estarem expostas a maior vulnerabilidade social, a invisibilidade dos violentados torna essa prática ainda mais impune.
Inicialmente podemos perceber que a maioria dos casos que chegam ao conhecimento da população através das divulgações nos veículos de comunicação, são casos de violência intrafamiliar. Usando em exemplo simples apenas para entender a questão das denuncias, se digitar” Pai estupra filha deficiente”, considerando que não abrirá todos os links, terá aproximadamente 268.000 resultados em 0,34 segundos. Então a lógica seria ter aproximadamente 268.000 denuncias sobre esse tipo de violência. Se digitar “Denuncia pai estupra filha deficiente” o número cai para 210.000.Se trocarmos as palavras por tio-sobrinha, irmão- irmã, avô-neto, etc, o número aumenta consideravelmente. Então porque há tantas vítimas, onde elas estão e qual o