MINI caso SADIA

QUESTÕES MINI-CASO SADIA

1.O que ocorreu de errado no caso? Onde estava (m) a (s) falha (s)?
As decisões sobre investimentos estratégicos não passavam pelo crivo do presidente-executivo. Elas seguiam para o comitê financeiro do conselho e, quando aprovadas, voltavam para a diretoria para serem executadas.
O erro é como o conselho de administração, ao qual a diretoria financeira se reportava, não sabia das operações de derivativos de dólar que levaram às perdas de R$ 760 milhões.
A falha estava na opção da Sadia de separar a parte financeira estratégica da presidência-executiva e subordiná-la diretamente ao conselho de administração. 2.Qual o preço que a Sadia pagou por este erro?
A perda de R$ 760 milhões, em decorrência de operações financeiras de risco. O diretor financeiro Adriano Ferreira foi destituído do cargo por conta do episódio; além de uma auditoria interna que apura o que levou ao prejuízo. A credibilidade da administração da Sadia ficou duramente abalada por conta dessa operação financeira
3.Como este erro poderia ter sido evitado? Que medidas concretas poderiam ser tomadas para evitar problemas semelhantes em outras empresas?
Este erro poderia ter sido evitado se houvesse comunicação entre a presidência-executiva e o conselho de administração. Medidas que podem ser tomadas seria verificar sempre se há comunicação entre as funções administrativas de risco.
4. Quais as vantagens e desvantagens dos modelos de governança corporativa escolhido pela Sadia, vinculando a diretoria financeira diretamente ao Conselho de Administração?
Uma vantagem seria que esse modelo dá ao conselho maior controle sobre o caixa do grupo. Também fortalece o poder do conselho de administração sobre as decisões estratégicas de investimentos da empresa.
A desvantagem é que o conselho de administração realmente não tinha conhecimento do que ocorria, e falhou por não acompanhar as atitudes da área financeira.