minas gerais

Promover a integração entre os diversos setores do Estado e da sociedade civil. Essa é a principal proposta defendida durante o I Simpósio Sulamericano de Política sobre Drogas: Crack e Cenários Urbanos, para enfrentar o fenômeno de crescimento do consumo da droga. A partir da década de 90, o crack tem se difundido pelas cidades brasileiras e, atualmente, configura-se como um dos principais problemas sociais, de saúde e de segurança do país. Diante desse cenário, Minas Gerais aposta na articulação para o desenvolvimento de políticas de enfrentamento eficazes. A iniciativa é uma realização da Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude (Seej), por meio da Subsecretaria Antidrogas, em parceria com a Assembleia Legislativa, Ministério Público Estadual (MPE), Associação Comercial, Instituto dos Advogados de Minas Gerais (IAMG) e Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas). Até sábado (08.05), estarão reunidos dirigentes, gestores, especialistas e profissionais que atuam em empresas privadas, organizações públicas e da sociedade civil, de âmbito nacional e internacional.

Para apresentar o que tem sido feito no âmbito da Defesa Social de Minas Gerais e as propostas do setor para lidar com a situação, o secretário Moacyr Lobato e a superintendente de Prevenção à Criminalidade, Fabiana Lima Leite, foram convidados para a primeira conferência do simpósio, presidida pelo advogado José Anchieta da Silva, presidente do IAMG. Em sua exposição, Lobato relembrou a recente experiência da Reunião do Colegiado Nacional de Secretários de Segurança, Justiça e Defesa Social, em que gestores da área de segurança pública de todo o país desviaram-se da pauta oficial para relatar e discutir o enfrentamento do crack em seus Estados. No Simpósio de hoje, o secretário reconheceu a extensão e a gravidade do problema, mas propôs a criação de ações norteadas por três eixos: prevenção, repressão qualificada e integração.

Sucesso

Como exemplo ilustrativo de uma iniciativa