MILLS, C. Wright. A Promessa. In:______A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1982, p. 9-17. RESENHA

404 palavras 2 páginas
MILLS, C. Wright. A Promessa. In:______A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1982, p. 9-17.

O texto retrata a vida do homem moderno, julgando-a de forma sociológica quanto o que nos cerca, dando alternativas de estudos para ampliar a base de conhecimento dando como instrução o que chama de “imaginação sociológica”, partindo do princípio histórico que atinge o homem moderno, suas particularidades e o que é público.
Atualmente vivemos num ambiente privado que automaticamente torna-se limitado, e muita das vezes esse limite se dá por falta de reconhecimento histórico – e é a partir deste ponto de vista que devemos buscar conhecer a base da nossa sociedade para compreender e estabelecer uma coerência do que “passamos” e estamos pré-dispostos a passar.
A história que casualmente as pessoas buscam e nos é ensinada é algo geral, e que passa despercebido por um tempo, tendo em vista só o conhecimento da história mundial. Mas e se aprofundarmos isso? Se passarmos a conhecer pouco a pouco a nossa história?
O mundo vive em constante desenvolvimento e é visto desde sempre que estamos cercados de revolução; e não há nada mais recorrente do que o sentimento de pressão diante das mudanças de autoridade/governo.
As informações se encontram a nosso alcance, e como o próprio autor designa no texto, não basta apenas ter contato com a informação, há a necessidade de compreensão, interação, percepção. Afinal o que estamos abordando é a participação do homem na sociedade e como a sociedade age em sua vida, que trata-se do estudo base das Ciências Sociais – a sociologia é o ponto crucial do conhecimento do homem sobre o homem diante da sociedade. Porém não há necessidade de abrangência da ciência social quando vamos tratar da imaginação sociológica – que é claro, faz parte do estudo social – tal imaginação parte do princípio já citado sobre o homem e a sociedade, porém de forma mais profunda, ou seja: a distinção de perturbações pessoais entre questões do meio

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