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A Baixa Idade Média, assim como a Alta Idade Média, conviveu com o pluralismo jurídico. São complexos normativos distintos, na Alta Idade Média os costumes dos povos bárbaros, a legislação bárbaro romana e os decretos conciliares conviviam sem que houvesse poder capaz de unificar o Direito, ou mesmo intenção de faze-lo. Com a ascensão de Carlos Magno e a restauração do império do Ocidente, origina-se então o processo de inicialização de centralização do poder, mas, a estratégia carolíngia de concessão de benefícios em troca de serviços, acelerou a feudalizaçãot. No feudalismo, cresce uma nova expressão do direito, essa nova expressão de cultura jurídica originar-se-á na doutrina jurídica que a própria Idade Média institui, proporcionando uma crescente unificação do direito europeu. A unificação é condicionada pela formação intelectual semelhante as quais os intelectuais da Baixa Idade Média foram submetidos, ao uso do latim, e ao mito da igreja cristã, assim os elementos fundamentais do direito europeu foram lançados e semeados durante a Baixa Idade Média. Portanto, o direito comum surgiu, de características comuns dos usos do direito no período baixo medieval e nos primeiros séculos do direito moderno.

GERMANICO
O direito das etnias germânicas era essencialmente consuetudinário, não possuindo por ocasião da queda de Roma documentos escritos. Assim o direito privado romano permaneceu como direito das populações romanizadas enquanto os invasores germanos mantiveram seus costumes ancestrais. É curioso lembrar que os reis germânicos encontravam no direito publico romano um reforço razoavelmente considerável da sua autoridade, esses costumes consuetudinários em alguns casos passaram a ser escrito a partir do século V.

ROMANO
Depois do fim do império Romano, ele só permaneceu na memória e em alguns textos esparsos, é importante lembrar que durante a Alta Idade Média, prevaleceu o uso do direito romano como direito subsidiários, mas é só apartir do