Microscopia eletronica de trasmissao
Nomes: Henrique de Carvalho Paulo Leonardo Semeghini Bruno Vianna
São Carlos, 2012
História do microscópio eletrônico de transmissão
Dificuldade de se obter imagens mais ampliadas pois o comprimento de onda da luz era um fator limitante Descobrimento do comportamento misto do elétron, o comprimento de onda do elétron se mostrou bem menor que o da luz, permitindo assim imagens na escala atômica
Modificações do osciloscópio de raios catódicos
Surgimento do primeiro MET
Tipos de microscopia
• a microscopia óptica permite a análise de grandes áreas em curto espaço de tempo, além de ser de utilização simples, rápida e pouco dispendiosa; • a microscopia eletrônica de varredura, por apresentar excelente profundidade de foco, permite a análise com grandes aumentos de superfícies irregulares, como superfícies de fratura; • a microscopia eletrônica de transmissão permite a análise de defeitos e fases internas dos materiais, como discordâncias, defeitos de empilhamento e pequenas partículas de segunda fase; • a microscopia de campo iônico, por apresentar excelente resolução, permite estudos difíceis de serem realizados com as outras técnicas, tais como observação de defeitos puntiformes, aglomerados de átomos de soluto ("cluster") e análise da "estrutura" de contornos e de interfaces.
Observações
Principais diferenças entre o Microscópio Óptico e o Eletrônico de Transmis
Observações
Comprimento de onda do elétron: 0,024263102175 Angstrom O limite de resolução do olho humano é 10^7 Angstrom
Funcionamento de um microscópio eletrônico de transmissão
Os elétrons são gerados por emissão termiônica provenientes de um filamento de tungstênio ou por campos eletromagnéticos, e então são acelerados por um potencial elétrico e focados por uma lente elétroestática ou eletromagnética formando um feixe. Este feixe de elétron está encerrado em uma coluna evacuada com uma pressão cerca de 10-5 mm Hg. Este microscópio possui