Microbiologia CLINICA
COPROCULTURA 3
INTRODUÇÃO 3
OBJETIVO 4
MATERIAIS 5
MÉTODOS 5
RESULTADOS 7
DISCUSSÃO 8
ANTIBIOGRAMA 28
INTRODUÇÃO 28
OBJETIVO 29
MATERIAIS 30
MÉTODOS 30 DISCUSSÃO 32
SECREÇÃO NASAL 14
INTRODUÇÃO 14
OBJETIVO 15
MATERIAIS 16
MÉTODOS 17
RESULTADOS 18
DISCUSSÃO...................................................................................................................................19
SECREÇÃO OROFARINGE 20
INTRODUÇÃO 20
OBJETIVO 21
MATERIAIS 22
MÉTODOS 23
DISCUSSÃO...................................................................................................................................24
RESULTADOS 25
ESTANTES 26-27
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 28
COPROCULTURA
INTRODUÇÃO
Grande parte dos métodos de identificação no laboratório ainda é demorada e requer uma bateria de meios de cultura, apesar do constante progresso no desenvolvimento de novos métodos rápidos de diagnóstico. Assim, o período decorrido entre a entrada do material no laboratório de Microbiologia e a identificação e antibiograma dos agentes isolados pode demorar vários dias para uma completa análise.
A metodologia tradicional para a detecção de patógenos entéricos invariavelmente emprega a combinação de meios de cultura, geralmente um meio seletivo em placa e um caldo de pré-enriquecimento.
Os patógenos mais frequentemente investigados são E. Coli, Salmonella spp, Shigella spp, Vibrio spp, Yersinia spp, Plesyomonas. Na coprocultura, os caldos de enriquecimento seletivo são utilizados para diminuir a quantidade de bactérias da microbiota intestinal normal no espécime fecal, inibindo de alguma forma seu metabolismo e propiciando o desenvolvimento franco dos verdadeiros enteropatógenos. Estes caldos devem ser sempre utilizados como uma etapa prévia, uma vez que a semeadura direta das fezes em meios sólidos geralmente leva a um supercrescimento da microbiota normal, em detrimento às poucas colônias que podem ser formadas pelos verdadeiros patógenos. Os ágares utilizados são SSe