Metodos cientificos

Acadêmico: Lenaldo Brasão Gomes

Caso Concreto

Roubar, furtar, assaltar, são verbos que a sociedade conhece muito bem. Esse tipo de conduta que provoca fúria, raiva, ódio, indignação. Tem causado na população, uma atitude cada vez mais comum: o linchamento do elemento. Em polêmica, formadores de opiniões buscam solução para penalizar quem pratica justiça com as próprias mãos. No entanto quem aparece como vilão nos meios de comunicação é a sociedade que após ver criminosos no tapete vermelho da justiça, optam por tomar suas decisões. Em razão da indignidade sofrida; porém, não é a mais viável para o cidadão esta conduta, mas para quem acorda cedo para ir ao trabalho; chegar tarde em sua casa enfrentando todo e qualquer advento que o tribule e ainda sofrer danos psicológicos causados pelo crime é inevitável reação. No entanto a violência cresce de forma assombrosa o que leva a sociedade a responder de forma também brutal. O Brasil é um país de oportunidades, a 6° economia mundial e as oportunidades são visíveis, programas econômicos e educacionais são alguns deles. O que realmente essa parte da sociedade quer? Mesmo com todos esses benefícios pessoas ainda assim preferem furtar ou roubar, assaltar qualquer que seja. E sempre colocando como justificativa a condição social, ‘ou por que politico rouba eu também vou roubar’ são pensamentos estes uma fonte para tais atos, e merecem ser tratados severamente. Diante do exposto, Marco Antônio que trabalhava em um restaurante preferiu por optar pelo crime justificando que estava em situações adversas. Porém o mesmo tinha carteira assinada á quatro anos e estava sobre circunstâncias de confiança patronal e sobre garantia trabalhista. Ainda assim preferiu furtar 2 latas de salsicha o ao invés de pedir ou comunicar a situação ao seu chefe colocando em cheque seu caráter. Independe da qualificação do furto sua atitude é processo principiante da corrupção para