metodologia

As fabricas ao final de 2013 aumentaram sua produção devido a obrigatoriedade dos freios ABS e airbags nos carros, fazendo com que estes ficassem cerca de R$1.000,00 mais caros. Na primeira metade de fevereiro apresentaram queda de 25% em relação ao mês de janeiro e de 18% na comparação com igual período de 2013. Em relação ao ano passado a queda na venda de veículos foi de 20%. O emplacamento de automóveis nacionais novos caiu 16,5% em relação a março de 2013, enquanto a produção caiu 16,7%.
Aproximadamente 15% da produção brasileira é exportada e, com a desvalorização argentina e a provável redução de importações é possível que os fabricantes nacionais sintam um efeito não desprezível.
Esta queda pode ser justificada pelo desaquecimento da economia, do endividamento das famílias devido aos impostos a serem pagos no inicio do ano e a dificuldade na concessão de credito bancário.
Devido a esta queda, muitas fabricas que estão com os estoques lotados foram obrigadas a darem férias coletivas aos seus funcionários visando ajustar sua produção a nova demanda nacional. Mas o governo federal determinou a redução do IPI sobre carros, tentando promover uma nova alta na venda destes.

Opinião:
Com o mercado em “crise” e as empresas tendo que dar férias coletivas a seus empregados, acho que não serão oferecidas vagas de trabalho, pois eles não sabem se irão se recuperar.
Não será apenas um setor a ser prejudicado, mas todos como um geral. As organizações não investiram em decisões de longo prazo, pois há uma grande turbulência no mercado.Sendo assim,se não houver a recuperação das empresas o mercado de trabalho não se ampliara,prejudicando a nova geração de administradores