Metas grupais e o conflito

A integração de metas grupais e o conflito

Os donos da empresa têm por objetivo desfrutar de prestigio, poder e riqueza, enquanto seus empregados desejam se desenvolver profissionalmente e executar serviços gratificantes. Portanto, além de procurar conhecer os objetivos dos participantes da organização, o administrador tem que saber se o meio de concretizar os objetivos é ou não conflitantes.
As metas não são nada menos que alcançar o objetivo pessoal. Os objetivos das pessoas são fins distantes e em grande parte abstrata, os comportamentos não são dirigidos diretamente a eles e sim a obtenção de coisas mais próximas e concretas. Exemplo: “Eu desejo muito mudar de vida, ter status, isso no prazo de um ano, irei estabelecer uma meta, para que as mudanças ocorram e seguir tudo a risca, sem fazer distorções”. A meta exige submetas na forma de etapas intermediárias, que no caso é passar por varias etapas para conseguir meu objetivo.
Acontece que a meta depois de ser alcançada, ela deixa de existir, se tornando uma função operacional para aplicações práticas que o do objetivo. Isso ocorre pelas seguintes razões: a. O objetivo pode ser mantido e a meta alterada. b. A organização não tem objetivo, somente pode definir as metas. Ela não pode ter metas próprias e sim seus participantes, com a particularidade de serem por eles alcançadas para satisfazer seus próprios objetivos. c. Imposta ou nascida do consenso, a meta se tornará coletiva em que todos se esforçam para que seja alcançada. Exemplo como os jogos de futebol, que o objetivo geral dos jogadores dos times e vencer o adversário, com maior número de gols. É necessário que metas intermediárias sejam alcançadas. d. Toda meta é constituída de submetas. É preciso que todas as submetas determinadas para que sejam cumpridas para ter êxito no resultado final. e. A meta é um resultado concreto a ser obtido. Esta afirmação é importante para o administrador, porque todo planejamento precisa