Metanoia

Metanóia
O livro é a versão exemplificada do "A Empresa de Corpo, Mente e Alma".

Nessa história, a personagem principal, Lucas, vive um caso típico de 'empresa objeto' e de 'empresa desnorteada'. Logo no início do livro, ele vê a sua vida indo de água a baixo: ele era um verdadeiro workaholic. Não tinha tempo para nada, vivia "correndo" e isso lhe resultou no fim do seu casamento. Sua mulher o abandonou.

A vida na empresa também não ia nada bem. Os negócios eram poucos, já não havia lucro e teria que começar a despedir os funcionários para não ir a falência.

Até que conhece um homem e mostra os erros terríveis, porém muito comuns, que ele e os outros donos da empresa estavam cometendo.

A empresa não era unida, não existia diálogo entre funcionários e chefes, a opinião do cliente não tinha importância nenhuma, ou seja, um típico caso de empresa objeto.

Até que as coisas começam a mudar. Os ideiais da empresa são revisados, a atitude dos chefes muda para melhor, a empresa começa a andar nos trilhos para o sucesso.

Isso demonstra que para se ter uma empresa de verdade não adianta ter o melhor preço, os melhores vendedores, a melhor persuação de venda. O que interessa é ser uma empresa dedicada, unida, que reconhece seus defeitos, que é capaz de ouvir os funcionários (onde tanto chefes quanto funcionários podem falar de seus sentimentos e receios sem medo de repreensão). Somente assim, a mepresa será capaz de conseguir a confiança dos clientes e ter um bom rendimento.

Particularmente, eu acho que este livro tem uma leitura bem entediante. Por mais que tenha uma boa moral, eu não o indicaria para alguém que estivesse apenas com desejo de um livro para passar o tempo.
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METANÓIA.

Lucas vê sua empresa no fundo do poço, fica sem saber o que fazer, mas ainda tinha uma esperança, que era renovar o contrato com seu melhor cliente, essa renovação seria a salvação da empresa. No caminho para reunião com o seu