metais e ligas metalicas

Graças às ajudas financeiras da China, da Índia, da Alemanha, dos EUA, do Canadá, da Suíça e de empresas multinacionais, o Nepal tem desenvolvido uma economia de mercado que assenta na agricultura. As culturas dominantes são o arroz, a cana-de-açúcar, o milho, o trigo, a batata, os legumes, a cevada, a juta e o tabaco. Há extração de pedra-polmes, magnesite e talco. A indústria inclui o vestuário de algodão, os materiais de construção e produtos alimentares. Os produtos exportados, principalmente para a Índia, são o algodão, os cereais, a juta, a madeira, a manteiga, a batata, as ervas medicinais e o couro. As importações incluem os bens alimentares, os combustíveis e os produtos químicos. O Nepal é um dos países mais pobres do globo. O produto interno bruto (PIB) era considerado, em 2006, à 9 mil milhões de dólares, que corresponde a um rendimento anual per capita de 323 dólares. 90 p. 100 da população trabalha na agricultura, mas o turismo representa um recurso significativo, com cerca de 375 501 visitantes em 2005. A dívida externa do país criava-se, em 2001, à 2,7 mil milhões de dólares.
A agricultura representa a primeira atividade económica do Nepal. Contudo, devido ao relevo, únicos 16 p. 100 da superfície total são cultivável. Todas as terras acessíveis são exploradas. Sobre as inclinações montanhosas dispõem-se em andares culturas terrasse - principalmente de cevada e batatas -, que encontra-se às vezes até à uma altitude do 900 o Sr. as bandejas férteis intermédias é consagrado-se ao trigo, o arroz e as produções maraîchères, enquanto nas planícies do Terai estendem-se grandes rizières. Bengala de açúcar, de painço, de algodão, de juta e de tabaco é cultivada igualmente lá. Aves de capoeira, ovinos e bovinos são elevados para o consumo interno. Os rendimentos da agricultura nepalesa residem muito fracos, mas a produção agrícola é suficiente cobrir as necessidades do país, que pode exportar juta e arrozes na Índia, quando as condições climáticas são