Mesopotâmia e suas profissões

Entre as várias formas de constituição social é na Mesopotâmia considerada Berço da Civilização que essa moldagem toma uma forma rígida com base no ofício, no trabalho. Pensemos que nesse complexo universo mesopotâmico aprender um ofício era não estar ligado ao trabalho braçal provindo da agricultura. Entre os principais artífices podemos articular basicamente aqueles ligados a modelagem de metais, ao uso de caniço. Fato é que o artesanato foi uma das mais importantes formas de sustento e de uso comércio na Mesopotâmia durante a Antiguidade Oriental. A escrita, fator sempre lembrado quando a história e porque não dizer a mesopotâmia, entra nesse contexto de delimitação social. Escrever como é comum dizer em sala de aula era uma arte. Os mesopotâmios aproveitavam o que tinham de mais abundante, argila, que era usada para construir grandes tabletes secados ao sol ou cozido nos grandes fornos, assim, aquela mensagem estava proferida por toda etrenidade. A arquitetura Babilônica é outra reflexo do esplendor que se sucedeu as margens do Eufrates, enormes muralhas, internamente mais linda, A Babilônia passou então a ser uma das cidades mais belas durante a Antiguidade. Quase todas as obras construídas buscavam uma dualização com a natureza, paredes que duelavam com o Sol, na tentativa de evita o excesso de calor, ou torres que desafiavam os céus, zigurates, ou torre de Babel. Trabalhar a Babilônia em sala de aula é estar preparado para uma série de descobertas onde o maior desafio é aproximar uma época muito distante quanto ao tempo e até mesmo numa questão espacial. Alguns ficam a se perguntar “por que não trabalhar história de Sobral ou do Ceará?”, e partimos logo para Mesopotâmia. Penso que seja um desafio particular para cada professor, e as respostas para certas angústia só são respondidas no hábito rotineira de classe, no contato com o público-alvo, com a sua equipe, os seus alunos. Fonte: Mesopotâmia: O berço da Civilização. Samuel Noah Kramer e os relatos dos