Mercados e trabalhos
Florisval Frutuoso da silva Junior, Orientador: Prof. Marcos Bonfim, faculdade da cidade do Salvador, Pós graduação em gestão de pessoas. florisvalj@hotmail.com
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo analisar de forma crítica e direta os impactos da desregulamentação e flexibilização do mercado de trabalho no Brasil, como forma de amenizar a curva ascendente do desemprego estrutural em nosso país, devido à constante eliminação de postos de trabalho em função do avanço da tecnologia e das novas formas de gestão e processos organizacionais.
Traremos a analise da flexibilização no mercado sob suas variadas óticas, destacando em seguida, aquela que entendemos ser a melhor ou mais adequada opção às organizações que optam por este tipo de gestão, pois, entendemos que a gestão voltada para a flexibilização tem caráter estratégico.
Discutiremos a flexibilização à luz do texto de Andrea Itiro, que destaca três tipos de flexibilização, podendo ser:
Flexibilização dos custos do trabalho: o Entendida como aquela que envolve os custos salariais e os não salariais, este sendo as contribuições e encargos pagos pelo empregador e aquele como a remuneração bruta paga ao empregado. Flexibilidade numérica que pode ser: o Externa: corresponde ao ajustamento da mão de obra em relação às
variações cíclicas ou estruturais na demanda tecnológica. o Interna: esta representa a adaptação e organização da jornada de trabalho Flexibilidade Funcional: o Entendida como a capacidade da empresa utilizar de forma efetiva e eficaz a sua força de trabalho.
Neste ínterim, este trabalho terá ênfase na flexibilidade numérica interna, por ser a forma de flexibilidade mais discutida na atualidade, bem como da necessidade de entender melhor este tema tão atual e importante às organizações.
Palavras chave: Flexibilização; Mercado de trabalho; Desregulamentação; Emprego; Desemprego
2.