Mentes brilhantes mentes treinadas

Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico | Professora: Mônica Soares Guimarães | Aluno (a): FÁBIO RODRIGUES NOGUEIRA | Turma: EFT01S01 | Data: 02/05/2012 | Nota: | | FICHAMENTOCURY, Augusto. Mentes brilhantes, mentes treinadas. 3.ed. São Paulo: Editora Academia de Inteligência, 2010. | |

Introdução

Mentes brilhantes, mentes treinadas aborda a partir da Teoria da Inteligência Multifocal, como funciona nossa mente, pensamentos tanto no aspecto de uma psique treinada que demonstra o equilíbrio entre razão e emoção quanto às consequências de uma mente que possui um despreparo dessas estruturas e que acabam gerando problemas em dimensões agravantes.

Capítulo I
O amor inteligente e as mentes brilhantes

Inicialmente o texto trata dos aspectos entre o amor e a razão, que apesar de pensarmos que versa sobre uma relação paradoxal, na verdade nos induz a compreender que um precisa do outro, na perspectiva de que o amor precisa de emoção, de entrega, de correr riscos, contudo, a razão proporciona um equilíbrio para o amor, possibilitando a ciência de que o retorno não deve ser obrigatório e/ou imediato com suas possíveis consequências. Nesse contexto, o autor começa a abordar sobre as diferenças existentes entre o que nomeia de: paixão doentia e amor inteligente. A paixão doentia é algo que provoca nos seres humanos a insegurança, o querer ter controle sob a pessoa “amada”, o ciúme, a superioridade, o individualismo, as superficialidades, a satisfação própria e não do outro, a instabilidade emocional, ansiedade, desespero perante as dificuldades, traumas, cobranças sobre o amor do outro, doenças emocionais, toma como prisioneiro o seu “amado” e nunca admite a possibilidade da perda do outro. Enquanto que o amor inteligente proporciona confiabilidade, incentiva o outro a encarar seus próprios riscos, busca pelo sucesso de seu amado, faz