Mensagem

1ª Parte: Brasão * I Os Campos (O dos Castelos, O das Quinas) * II Os Castelos (Ulisses, Viriato, Conde D. Henrique, D. Teresa, D. Afonso Henriques, D. Dinis, D. João o Primeiro e D. Filipa de Lencastre) * III As Quinas (D. Duarte, Rei de Portugal, D. Fernando, Infante de Portugal, D. Pedro, Regente de Portugal, D. João, Infante de Portugal, D. Sebastião, Rei de Portugal) * IV A Coroa (Nun’Álvares Pereira) * V O Timbre (A cabeça do grifo – o Infante D. Henrique; Uma Asa do Grifo – D. João o segundo; outra asa do grifo – Afonso de Albuquerque)
2ª Parte: Mar Português * O Infante * O horizonte * Padrão * …

A importância do mito reside na sua não existência concreta.é o nãoser real e concreto que lhe confere swntido
A importância do mito reside na sua não existência concreta. É o não ser real e concreto que lhe confere sentido.
A importância do mito reside na sua não existência concreta. É o não ser real e concreto que lhe confere sentido.
A importância do mito reside na sua não existência concreta. É o não ser real e concreto que lhe confere sentido
A importância do mito reside na sua não existência concreta. É o não ser real e concreto que lhe confere sentido.
A importância do mito reside na sua não existência concreta. É o não ser real e concreto que lhe confere sentido.
A importância do mito reside na sua não existência concreta. É o não ser real e concreto que lhe confere sentido.

“N’Os Lusíadas”, “ o peito ilustre lusitano” concretiza-se em Vasco da Gama, nos reis e heróis construtores do reino e do Império. É um herói épico, colectivo, representativo dos Portugueses.
Na “Mensagem”, os heróis funcionam como símbolos, mitos que configuram a essência de Portugal – herói mítico.
O herói épico realiza um trajecto de valor e heroísmo, ultrapassa o medo, supera-se, imortaliza-se, através da edificação do reino e do Império, na luta contra os infiéis.
O herói mítico é movido pelo sonho, pela loucura, pela