Menos é mais

330 palavras 2 páginas
São várias estórias com uma mensagem comum: A crítica a forma atual de ensino baseado no estático em detrimento do dinâmico. O autor parece bastante preocupado com a forma como educamos nossas crianças, o que acho bastante razoável. Somente não estou certa de como poderíamos implementar as idéias do autor. Parece utópico se considerado linearmente em todos os setores e fases do conhecimento, mas, adequado, pelo menos, quando considerado em determinadas fases e/ou setores da nossa formação educacional. No caso do ensino da Educação, que considero o mote desta discussão, creio que o mundo criado pelo autor deveria sim ser explorado, em dueto. Ou seja, podemos e devemos mostrar o conhecimento hermético e ao mesmo tempo fustigar nossos alunos a sonhar, para usar um termo do autor, sobre o mesmo, com o objetivo de desenvolver a capacidade de criar e assim evoluir como educadores.

Esta obra nos traz reflexões sobre a educação e a formação de professor, de uma maneira poética e filosófica. É uma obra de leitura agradável, que nos leva a refletir através de contos relatados pelo autor.
A alegria de ensinar o qual o autor deixa claro que é um exercício de imortalidade, e que de alguma maneira continuamos a viver naqueles olhos que aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra, sendo que desta forma o professor não morre jamais. Este devera sempre ser o objetivo do professor, despertar o interesse pela aprendizagem, com prazer e amor, levando os alunos a descobrir o que jaz adormecido no seu interior, dar asas as suas imaginação, percorrer caminhos novos, tornar-se critico, e livre para expor suas idéias e seus pensamentos.
O ato de educar exige segurança, competência profissional, comprometimento, generosidade e acima de tudo amor.
A alegria de ser professor é poder ensinar os alunos a caminhar por passos firmes e seguros, e prepara-los para o desconhecido. O mestre é aquele que consegue despertar em um ser o prazer pela a

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